Os desdobramentos da crise estrutural do capital no trabalho docente: a partir do governo Collor (1990-1992) ao governo Lula (2003-2008)
DOI:
https://doi.org/10.53282/pqe.v3i2.952Resumen
O objetivo foi analisar as consequências da crise estrutural do capital no trabalho docente geradora da intensificação do trabalho docente. O método de pesquisa foi qualitativo por compreender um acontecimento peculiar em profundez. A pesquisa foi qualificada de acordo as finalidades em pesquisa exploratória e em relação aos processos técnicos utilizou-se a pesquisa bibliográfica. Acredita-se que o docente não se adapta ao modo de operar/trabalhar no seu espaço laboral, à medida que se distingue nele, também ele não aprecia esse trabalho, não se reconhece no trabalho e não atinge seu objetivo.
Assim, a identidade do professor perde-se nesse método de desumanização de tarefas por negar o emprego regulador da subjetividade na ação de operar e provocar o sofrimento em si. As exigências do trabalho tem origem em novos padrões colocados para o seu exercício sendo exigido mais esforço, seja físico, psíquico ou intelectual provocando sofrimento e adoecimento no professor.
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