Expectativas e experiências na formação do professor no Brasil entre o século XVI e 1932, um tempo que não passa
DOI :
https://doi.org/10.53282/pqe.v3i2.949Résumé
A aspiração pela formação do professor pode ser estimada desde há quinhentos anos atrás, no andamento da modernidade, pouco depois da descoberta do Brasil em 22/04/1500. Até então, havia, na Europa, cinquenta universidades em atividade, além das práticas escolares relativas aos colégios a partir do século XIV. Entretanto, pode-se argumentar que o século XVI é profícuo relativamente à temática, formação do professor. Para isso, expõem-se as posições de Lutero, Erasmo de Roterdão, Montaigne e as do Ratio Studiorum. A título comparativo, consideram-se a posições do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932 a respeito da temática. Conclui-se em defesa dos norteamentos a respeito da formação do professor, tendo em vista a configuração de novas práticas sociais, muitas delas vivenciadas.
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