Edições anteriores

  • Fluxo contínuo
    v. 1 n. 02 (2020)

    O número reúne textos de fluxo contínuo.

  • Nossos feminismos americanos e descoloniais: escritos anfíbios entre militâncias e academia
    v. 1 n. 03 (2021)

    O objetivo deste Dossiê é abordar reflexões sobre a colonialidade do ser, do saber e do gênero, com as desigualdades e privilégios que esses regimes materializam e reproduzem nos modos de nos relacionarmos e sobre a produção do conhecimento acadêmico, bem como sobre as formas extrativistas de nos relacionarmos entre nós mesmos, atravessadas por subjetividades neoliberais, individualistas e patriarcais. Consideramos de extrema importância que este Dossiê expresse uma pluralidade de vozes e pensamentos anticoloniais, anticracistas e anticapitalistas de modo a combater as desigualdades e privilégios produzidos pelo capitalismo cis-hetero-patriarcal e pelo neoliberalismo consagrado na região de Nossa América e Caribe.

  • Marielle Franco Presente!
    v. 1 n. Especial (2021)

    O dossiê propõe compartilhar pesquisas, ensaios, experiências, entrevistas e "escrevivências" sobre vida, obra e legado de Marielle Franco, isso porque ela foi de suma importância para nós. O dossiê irá compor o “Março 2021” mês no qual o Instituto Marielle Franco organiza diversas atividades para lembrar os três anos do Assassinato de Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, ocorrido no dia 14 de março de 2018, no Estácio, Região Central do Rio de Janeiro.

  • Da pandemia de 2020: urgências e emergências da discussão sobre dominações, opressões e discriminações
    v. 2 n. 01 (2021)

    O Dossiê "Da pandemia de 2020: urgências e emergências da discussão sobre dominações, opressões e discriminações" apresenta contributos consistentes e acessíveis através dos diversos saberes e fazeres de pesquisadoras diferentes, porém interligadas, áreas de conhecimento e de diferentes regiões do Brasil, da América Central e do Sudoeste africano, com argumentos e proposições frente aos processos anteriores, atuais e ulteriores das emergências desse cenário pandêmico de 2020 e da urgência para garantir a existência das populações desse Sul político historicamente marginalizado.

  • Epistemologias e Ativismos Lésbicos no Sul Global
    v. 2 n. 02 (2021)

    Este dossiê buscou contemplar e ampliar as produções intelectuais lésbicas provenientes do Sul Global, que vem orientando o desenvolvimento das diversas áreas do saber e do fazer acadêmico, político e social no sentido da descolonização dos conhecimentos, das epistemologias, cosmogonias e dos saberes. Nessa agência, priorizou-se a articulação de abordagens no campo investigativo, com a demarcação de reflexões fundamentais para compreender as diferenças sexuais, raciais e de gênero que permeiam as vidas lésbicas. Espera-se que as discussões aqui apresentadas sejam provocadoras de mais produções emancipatórias, questionadoras dos padrões heteropatriarcais e heteronormativos, na visibilização e valorização das diversas autorias e seus estudos acerca das lesbianidades no Sul Global.

  • Nos encarnes da vida: produção, gestão e difusão de conhecimento em gênero, sexualidades e queer
    v. 2 n. 03 (2022)

    Nos encarnes da vida: produção, gestão e difusão do conhecimento em gênero, sexualidade e queer é o título do presente dossiê que teve a intenção de mobilizar os três pilares que compõem o trabalho com o conhecimento: criação, gestão e difusão.  Ao acionar a perspectiva dos encarnes não pretendemos nos remeter a lugares, instâncias fixas e reificadas, mas compreendê-los nas suas dinâmicas como deslocamentos, rotas e pontos de fuga entre acontecimentos e urgências que nos interpelam nos percursos e atravessamentos da vida que se encerra nas trincheiras das lutas políticas. Nesse sentido, encarnes são enlaces de experiências de múltiplas existências quer seja na pesquisa científica acadêmica, quer seja no trabalho com a docência que não pode ser reduzido ao mero exercício de transmissão de conhecimento, mas em sua potência criadora na geração e difusão de conhecimento.

  • Making the colonial flee: Southern Cosmopolitanism in Critical Dialogue with the Global North
    v. 3 n. 01 (2022)

    A Sul-Sul apresenta uma edição especial com seis textos, já publicados, mas que, agora, surgem vertidos para a língua inglesa. Com esse ato, o periódico amplia a sua internacionalização. É a revista atravessando fronteiras (e não são as fronteiras feitas para serem atravessadas?) como um corpo no mundo e com o mundo no seu entrecruzar de fluxos linguísticos e de compulsórias movências geopolíticas. Com a versão de parte do conteúdo da revista para a língua inglesa, pretendemos apostar em um cosmopolitismo subalterno de visada quase que clandestina. Um tráfico de textos do Sul para o Norte. Um contrabando de ideias. De pessoas autoras, muitas delas pesquisadoras em pequenas cidades do interior do Brasil. Perde o Norte global, como admoesta Boaventura de Sousa Santos, em pouco ou quase nada saber do Sul. Do Sul e desde o Sul. E a edição que ora ofertamos tem por propósito cobrir parte dessa lacuna de saberes.

  • A naturaleza em Abya Yala: reflexões e desafios sobre a proteção e a preservação do meio ambiente na perspectiva do socioambientalismo, do buen vivir e de pachamama
    v. 4 n. 1 (2023)

    A Revista Sul-Sul de Ciências Humanas tem o prazer de anunciar um dossiê especial sobre a proteção e a preservação do meio ambiente no contexto Sul-Sul Global, a ser publicado no primeiro semestre deste ano. Este dossiê tem como objetivo reunir pesquisas que enfrentam e promovem debates sobre questões ambientais, especialmente sobre a proteção do meio ambiente e da biodiversidade, sobre a crise climática planetária e reflexões sobre as interconexões entre os seres humanos e a natureza. O foco especial deste dossiê é sobre questões e experiências do Sul-Sul Global na perspectiva do socioambientalismo, do buen vivir e de pachamama.

  • Sociedade crítica: pensamento e transformação do presente
    v. 1 n. 01 (2020)

    O primeiro volume da Sul-Sul - Revista de Ciências Humanas e Sociais traz textos baseados em comunicações e nas duas conferências, de abertura e de encerramento, do Fórum Sociedade Crítica (FSC). O FSC se apresentou como um espaço aberto para o pensamento e para a reflexão sobre a contemporaneidade na medida em que buscou posicionar criticamente o corpus pensante da Universidade diante de temas e problemas caros aos tempos atuais. Como um laboratório do pensamento, o FSC pretendeu ofertar uma “caixa de ferramentas” epistemológicas a todas aquelas pessoas que não se encontram no interior das universidades e de suas engrenagens de produção de conhecimento. Buscou, então, não indicar o caminho, mas, ao contrário, ofertar as condições para que os/as diferentes atores/atrizes da sociedade produzam, por si sós, os rumos que desejam dar ao País. Em tempos de obscurantismo, o pensamento é a principal via para a superação dos obstáculos que impedem o desenvolvimento e a felicidade dos povos.