What can the lesbians studies learn from the black decolonial epistemology?

Authors

DOI:

https://doi.org/10.53282/sulsul.v2i03.881

Abstract

This article is part of a master's research and some concerns that emerge from the researched field where it was noticed that, sometimes, black studies are commonly used to refer to lesbians studies. This work aims at unveiling and reflecting on agreements and divergences between lesbian and black studies, proposing subaltern/decolonial epistemologies as a possible intersection between them. In order to initiate dialogues and stablish bridges, as proposed by Glória Anzaldúa (2005), this work presents as it's final considerations sexuality and race, as well as corporeality, class and territory in world analyzes and a new perspective of knowledge, understanding that lesbianities and non-white bodies do not constitute homogeneous categories, despite the similarities in their experiences, given they also have its' specificities. Therefore, it is essential to see colonialism not as an ending point, but as a starting one, as well as its interference in the production of studies that we use for the decolonization of knowledge.

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Author Biography

Raíssa Lé Vilasboas Alves, Universidade Federal da Bahia

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM/UFBA). Integrante do Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação (GIRA/UFBA)

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Published

2022-02-28

How to Cite

ALVES, Raíssa Lé Vilasboas. What can the lesbians studies learn from the black decolonial epistemology? . Brasil Profundo, [S. l.], v. 2, n. 03, p. 116–130, 2022. DOI: 10.53282/sulsul.v2i03.881. Disponível em: https://revistas.ufob.edu.br/index.php/revistasul-sul/article/view/881. Acesso em: 4 dec. 2024.