Lesbianas e ideas en el ciberespacio

Las narrativas de jóvenes activistas en instagram como parte de la lucha contra la lesbofobia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.53282/sulsul.v2i02.883

Palabras clave:

Lesbofobia, Identizações, Ativismo lésbico, Juventudes, Narrativas online

Resumen

En este artículo nos proponemos analizar cómo las jóvenes lesbianas construyen sus identizaciones en el activismo contra la lesbofobia a partir de las narrativas que producen en las redes sociales, y cómo este tipo de activismo contribuye a su lucha. Inicialmente, se discuten acercamientos históricos y científicos a la lesbianidad y la lesbofobia, recurriendo, en este caso, a las teorizaciones de Ángela Lorenzo. En articulación, se trabaja con el concepto de ‘identización', como lo discutió Alberto Melucci, con miras a discutir la producción identitaria y el activismo. El enfoque metodológico está en línea con la etnografía virtual, en este caso realizada en la red social Instagram durante 2021. Se seleccionaron los posts publicados por cuatro jóvenes lesbianas, de entre 25 y 34 años, elegidos para visibilizar temas sobre lesbianidades. Los análisis mostraron que prevalece el contenido autobiográfico de las narrativas textuales y de imágenes. Las estrategias narrativas utilizadas para invertir y visibilizar las agendas de los movimientos lésbicos son variadas. Podemos afirmar que las identizaciones de estas activistas se construyen a diario en la escritura sobre sí mismas, así como en el desarrollo de una red de intercambios de información y afectos con otras lesbianas. Hay un uso explícitamente político de Instagram, ya que las publicaciones actualizan temas como las lesbiandades y las existencias lésbicas, buscando también el reconocimiento de luchas e identidades.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Camila Bonin Liebgott, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), graduada em Ciências SociaisLicenciatura (2020) na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

 

Leandro Rogério Pinheiro, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Citas

ALVES, Zenaide Gregório. Inquisição e homossexualidade na colônia. Simpósio Inter-nacional De Estudos Inquisitoriais, I, Salvador, 2011.

AMORIM, Anna Carolina Horstmann. Dupla maternidade no Instagram: entre fotos, ativismo e parentesco. MovimentAção, v. 6, n. 10, p. 170-184, 2019.

BARBOSA, Regina Maria; FACCHINI, Regina. Dossiê saúde das mulheres lésbicas: promoção da equidade e da integralidade. Rede Feminista de Saúde, Belo Horizonte. 2006.

BORGES, Lenise Santana. Visibilidade lésbica: um comentário a partir de textos da mídia. Sexualidade, Gênero e Sociedade, edição especial, v. 23, p. 24-25, 2005.

DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo. Juventude e ensino médio: quem é este aluno que chega à escola. Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: UFMG, p. 101-133, 2014.

FEIXA, Carles. De la generación@ a la #generación: la juventude en la era digital. Barcelona: Ned Ediciones, 2014.

HINE, Christine. Etnografía virtual. Editorial uoc, 2011.

LAHIRE, Bernard. Homem plural: os determinantes da ação. Vozes Editora, 1998.

LEMOS, Ana Carla da Silva. Movimentos de lésbicas de Pernambuco: uma etnografia lésbica feminista. Dissertação de Mestrado em Antropologia - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.

LESSA, Patrícia. Lesbianas em movimento: a criação de subjetividades (Brasil, 1979-2006). Tese de Doutorado, UNB, 2007.

LORENZO, Ángela Alfarache. La construcción cultural de la lesbofobia. Una aproxima-ción desde la antropología. Homofobia: laberinto de la ignorancia, p. 125, 2012.

MELUCCI, Alberto. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades com-plexas. Vozes, 2001.

MELUCCI, Alberto. O jogo do eu. A mudança de si em uma sociedade global. São Le-opoldo: Editora Unisinos, 2004.

OLIVEIRA, Cláudia Freitas de. A homossexualidade feminina na história do Brasil: do esforço de construção de um objeto histórico ao desdobramento na construção da cidadania. Les Online, v. 7, n. 2, p. 2-19, 2015.

OLIVEIRA, Victor Hugo Nedel; LACERDA, Miriam Pires Corrêa de; SANTOS, Andreia Mendes dos; FEIXA, Carles. Culturas juvenis e temas sensíveis ao contemporâneo: uma entrevista com Carles Feixa Pampols. Educar em Revista, v. 34, n. 70, 2018.

PORTINARI, Denise. (1989). O discurso da homossexualidade feminina. São Paulo: Brasiliense.

REYES, Júlia. Lendo as adolescentes tomboys de Carson Mccullers em diálogo com a Teoria Mimética de René Girard. XV Congresso Internacional ABRALIC. Brasília, p. 5355 – 5366, 2017.

SALES, André Luis Leite de Figueirêdo. Quais as diferenças entre os termos militância e ativismo. NEXO Jornal, 27 de fev de 2019. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/. Acesso em: 08 ago. 2021.

SELEM, Maria Célia Orlato. A Liga Brasileira de Lésbicas: produção de sentidos na construção do sujeito político lésbica. Dissertação de Mestrado em História - Univer-sidade de Brasília, Brasília, 2007.

SOARES, Gilberta Santos; COSTA, Jussara Carneiro. Movimento lésbico e Movimento feminista no Brasil: recuperando encontros e desencontros. Labrys - Estudos Femi-nistas, v. 20, p. 21, 2011.

SPOSITO, Marilia Pontes; ALMEIDA, Elmir de; CORROCHANO, Maria Carla. Jovens em Movimento: mapas plurais, conexões e tendências na configuração das práticas. Educação & Sociedade, v. 41, 2020.

Publicado

2021-10-01

Cómo citar

BONIN LIEBGOTT, Camila; PINHEIRO, Leandro Rogério. Lesbianas e ideas en el ciberespacio: Las narrativas de jóvenes activistas en instagram como parte de la lucha contra la lesbofobia. Sul-Sul - Revista de Ciências Humanas e Sociais, [S. l.], v. 2, n. 02, p. 105–131, 2021. DOI: 10.53282/sulsul.v2i02.883. Disponível em: https://revistas.ufob.edu.br/index.php/revistasul-sul/article/view/883. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Vol. 02 N. 02 - Epistemologías y Activismos Lésbicos en el Sur Global