Marcha das Margaridas: Notes for a Latin American (Eco)Feminism
DOI:
https://doi.org/10.53282/sulsul.v3i01.919Palabras clave:
ecofeminismos, feminismos, movimientos de mujeres rurales, Marcha das Margaridas.Resumen
Este artículo presenta reflexiones sobre la propuesta de un feminismo latinoamericano que parte de la experiencia de las mujeres del Sur Global. El objetivo es buscar en los documentos construidos por la Marcha das Margaridas, que presentan las demandas de este movimiento brasileño de mujeres del campo, del bosque y de las aguas, algunos elementos para pensar en un (eco)feminismo latinoamericano. Para hacerlo, utilizamos el marco teórico de los ecofeminismos que ofrecen algunos parámetros para pensar sobre la interseccionalidad, además de elementos que se refieren a la subordinación y dominación de los grupos humanos, incluidos los problemas que surgen de las relaciones de explotación dualistas-jerárquicas de los humanos con otras formas. de vida. La literatura ecofeminista ayuda a darse cuenta de que la intersección entre cuestiones de género y ambientales es fundamental para el pensamiento y la actuación feminista de las mujeres de la Marcha de Margaritas. Este movimiento construye caminos alternativos para las políticas de colonización de la vida, basados en confrontar los agronegocios y los monocultivos para la producción de mercancías, en la preservación socioambiental a través de prácticas agroecológicas y en el mantenimiento de formas de vida humanas y no humanas y en defensa de autonomía y diversidad de vida de las campesinas.
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Citas
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