Da opressão comum à interseccionalidade
reflexões em primeira pessoa
DOI:
https://doi.org/10.53282/sulsul.v1i03.799Palabras clave:
educación feminista: movimentos de mujeres; mujeres negrasResumen
El presente ensayo, tiene por objetivo estabelecer reflexiones acerca de algunas contradiciones de los movimentos feministas blanco según la perspectiva teórica de intelectuales afro-latinas-americanas y afro-estadunidenses. Empezamos el texto con un manifiesto escrito en primera persona y reinvindicamos una investigación que aún necesita ser escrita, echa y pensada para y realizada, con las/os próprias/os protagonistas. Para tanto, abordamos dos aspectos: el primero, de “opresión común” que generaliza experiencias de mujeres, problematizado especialmente por bell hooks (2015). El segundo, el cocepto de interseccionalidad, desarrollado por Kimberlé Crenshaw (1988) y revisitado por Patrícia Hill Collins (2019). Conclímos que, a partir de la comprensión de que no se puede pensar en una opresión comum en relacion a experiencias de mujeres, el concepto de interseccionalidad se torna importante para la reflexión. Los marcadores gênero, raza, clase y sexalidad, relacionado entre ellos, contribuyen para que ecxista una lucha contra easa opresiones y que el feminismo negro como teoria crítia, avanze en dirección a la liberación de todas las mujeres y, consequentemente, de todas las personas.
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